Análise citomorfológica da medula óssea ou sangue periférico para o diagnóstico de doenças hematológicas.
Análise citomorfológica da medula óssea ou sangue periférico para o diagnóstico de doenças hematológicas.
A análise citomorfológica da medula óssea teve, e segue tendo, um papel essencial para a elucidação diagnóstica de várias doenças hematológicas, como anemias, leucemias e mielodisplasias e doenças infecciosas.
A citomorfologia é útil para confirmar o diagnóstico e também é necessária para a classificação da LMA, definida pela diferenciação de acordo com a OMS. A avaliação da remissão citomorfológica ainda é importante para o acompanhamento durante a terapia.
Em conjunto com a investigação imunofenotípica e molecular, um importante papel na 5ª edição da classificação da Organização Mundial de Saúde para a classificação de neoplasias hematológicas (WHO, 5ª Edição, 2022).
A complementação dos achados morfológicos é, em muitas vezes, realizada com os exames de imunofenotipagem, biologia molecular e citogenética para a complementação diagnóstica.
A análise do mielograma pode fornecer informações importantes sobre a produção de células sanguíneas e o estado da medula óssea. A contagem das células presentes na amostra pode ajudar a determinar se há uma produção adequada de células sanguíneas. A avaliação morfológica das células também pode ser realizada para detectar anomalias.
Avaliação da eficácia do tratamento na supressão das células leucêmicas e a retomada da produção normal de células sanguíneas.
Em casos de doenças parasitárias como leishmaniose, da histoplasmose e de doença causada pelo complexo Mycobacterium avium intracelular.
Detecção de leucemias.
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